Temos que viver com isto, quer queiramos ou não.
Instalou-se o pandemónio e deu origem ao desassossego das
massas, são todos a desviarem-se do perigo de serem infetados pelo coronavírus
que já chegou a Portugal sem se dar por isso. Até já o presidente da Republica
se obrigou a ter de suspender da sua agenda as atividades que tinha previsto para as próximas duas semanas. Somos assim,
todos muito fortes, mas quando chega a horas dos apertos ninguém, quer ir. E
andam, os nossos “deputados”, tão preocupados com a “Eutanásia”, como que
alguém esteja interessado em se deixar morrer, que não seja por loucura, ou
assim coisa parecida.
Forte, parece ser o António Costa, a que chamam de
primeiro-ministro- para mim continua a ser o António Costa do PS - aquele que
roubou o lugar do Dr. Pedro Passos Coelho. “ Pois está na disposição de não
abrandar ou suspender as suas funções governativas e politicas. Era o que devia
ter feito, aquando dos incêndios florestais, de 17 de Junho de 2017, mas a
praia e mais fresquinha, no Verão.
O certo é que nesta ocasião mostrou-se à altura do cargo que
desempenha, oxalá não pague caro pelo atrevimento. Que mal não lhe desejo.
Respeito o cargo, que desempenha apesar, de discordar que a ele chegou. Mas as
boas ou mas ações são sempre para quem as pratica, e nós temos que viver com
isto, quer queiramos ou não. É como com o Covid-19.
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