Onde aprenderam a viver sem trabalhar


Li e não duvido do poder que tem a comunicação social e do que pode fazer de bem ou de mal quando pendente para um ou outro lado. Todos sabemos isso. Nota-se em Portugal, no Brasil e nos EUA, onde os interesses que ninguém sade de quem dependem, e vai de deitar a baixo, sem dó nem piedade tudo que não alinhe com o pensar dos ditos “iluminados” que têm á mão o microfone, o écran, a caneta ou a maquina fotográfica. Os quais muitas vezes até nem são eles que pensam, mas outros pensam por eles. 


Tudo que cheire a direita é mau, bom só aquilo que seja corrupção, desrespeito pelos valores dos nossos antepassados, e tudo mais que seja contrário ao favoritismo consumista da sociedade que o “modernismo” adotou. Não acreditam em promessas, mas é de promessas que toda esta gentinha vive…. E curiosamente nem disso se apercebem. Em Portugal temos um artista que sabe prometer, sem dar, no Brasil um presidente que prometeu mundos e fundos, mas não se soube rodear de quem o acompanhe, e como resultado sujeitasse a fazer, não a sua vontade, mas a de quem lhe está ao lado. Na América, digam lá o que disser, mas é sempre América.




 E quer queiram ou não, precisamos dela para nos ajudar nas horas das aflições, como na que  agora aconteceu em Moçambique. Só ela vale por todas as demais quando necessário for. Vamos a por de lado o “malabarismo ideológico da esquerda”, das Catarinas, das Isabeles Moreiras, Mortáguas e dessas figuronas todas que são o que são porque foram criadas na abundancia, e algumas de boas famílias, onde aprenderam a viver sem trabalhar.




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