Há Sempre lugar para mais um.


É verdade, com festejo mesmo em frente ao meu solar bajouquense fiquei sem provar as sardinhas e as febras nestas Festas Joaninas. Mas tanto lá como cá, ainda não as provei.
Foi o único ano em que não respeitei a tradição, e fiquei de fora na caminhada daqueles ditos persistentes e que vão até ao fim da corrida. Desisti, não por vontade própria, mas porque me foi imposto por uma consulta marcada para esta ocasião, e para não a perder, a capital do barro leiriense ficou no pau da roupa. 
Mas pelo que vi, e a minha amiga Manuela Maria documentou em fotografia, mostra bem o que perdi por não ter ido, e o que ganhou quem participou na festança. 
Até de canadianas se vai a sardinha e à febra
Pena minha, não ter podido ir, e aproveitar também. Vou a seguir, e se ainda por lá algumas sobras ficarem, aproveitarei para matar os desejos. 
Ao calhas e, com a devida vénia, vou-me servir de algumas fotos com que vou ilustrar este post, de modo a dar deste arraial de São João o que na Bajouca Centro este dinâmico lugar consegue fazer quando chamado á liça. 

E para não ser sempre no mesmo sítio desta vez foi na garagem do meu vizinho Virgílio Sousa, espaço muito amplo onde cabe todo o lugar. 
Os bajouquenses, são assim. Há sempre lugar para mais um.  Parabéns à Bajouca.

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