poetasetrovadores9 de setembro de 2019 às 10:32
Costa Pereira deslumbra-me e surpreende-me com a sua mensagem de 8 do
corrente. Quase me tirou a palavra da boca nas três linhas de força desta sua
frontal reflexão. A primeira lembra dois vultos da sociedade Portuguesa: O
general Jaime Neves e o Dr. Tomás Espírito Santo. Conheci pessoalmente os dois.
Terá havido - e houve mesmo - figuras humanas nascidas em Trás-os-Montes,
igualmente enormes pelo que fizeram em prol do país e da democracia Portuguesa.
Mas estes dois vila-realenses ainda não foram perpetuados como os seus méritos
merecem.
Costa Pereira é um denunciador correto, oportuno e perspicaz quanto às injustiças que a Sociedade Portuguesa comete. Só os verdugos, os exóticos e os transviados dão nas vistas dos decisores.
A segunda ideia de Costa Pereira tem a ver com «a geringonça» que colocou na política nacional e internacional um conceito democrático cheio de vícios, repleto de incoerência, de vingança e de mentiras. Essa tríade mental foi criação maldosa de António Costa que passou quatro anos a gabar-se dos êxitos alheios e conseguiu acusar sistematicamente aquele que lhe deixou as contas certas, para ele, à custa de uma reviravolta incoerente e inconsistente, ser primeiro ministro. Se recordamos que «tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta, basta abrir os olhos, bater com a mão no peito e concluir que António Costa falhou em tudo o que de mal aconteceu ao país. Bastou-lhe um truque baixo, muito baixo, para contrariar tudo aquilo que durante quatro anos se tinha imposto, como sistema justo, igualitário, fraterno, progressista, plural e humanitário. Essa fúria destruidora começou no derrube do camarada António José Seguro e manteve-se nos incêndios, nas suas vítimas, às muitas e sucessivas calamidades que se foram sucedendo sem que alguma fosse resolvida com a clareza, a transparência, a oportunidade e a lógica recomendam. Só greves, roubos, falcatruas, amiguismo, corrupção, incompetência, aproveitamento indevido, prepotência. Até dia 6 de Outubro, António Costa nunca poderá gabar-se de ter sido eleito para os quatro que tem vindo a elogiar, como dono disso tudo. A Vitória que reclama e que o fez primeiro ministro pertenceu a quem ganhou as eleições e suportou 4 anos a ser humilhado, desfeiteado, zurzido.
Costa Pereira é um denunciador correto, oportuno e perspicaz quanto às injustiças que a Sociedade Portuguesa comete. Só os verdugos, os exóticos e os transviados dão nas vistas dos decisores.
A segunda ideia de Costa Pereira tem a ver com «a geringonça» que colocou na política nacional e internacional um conceito democrático cheio de vícios, repleto de incoerência, de vingança e de mentiras. Essa tríade mental foi criação maldosa de António Costa que passou quatro anos a gabar-se dos êxitos alheios e conseguiu acusar sistematicamente aquele que lhe deixou as contas certas, para ele, à custa de uma reviravolta incoerente e inconsistente, ser primeiro ministro. Se recordamos que «tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica à porta, basta abrir os olhos, bater com a mão no peito e concluir que António Costa falhou em tudo o que de mal aconteceu ao país. Bastou-lhe um truque baixo, muito baixo, para contrariar tudo aquilo que durante quatro anos se tinha imposto, como sistema justo, igualitário, fraterno, progressista, plural e humanitário. Essa fúria destruidora começou no derrube do camarada António José Seguro e manteve-se nos incêndios, nas suas vítimas, às muitas e sucessivas calamidades que se foram sucedendo sem que alguma fosse resolvida com a clareza, a transparência, a oportunidade e a lógica recomendam. Só greves, roubos, falcatruas, amiguismo, corrupção, incompetência, aproveitamento indevido, prepotência. Até dia 6 de Outubro, António Costa nunca poderá gabar-se de ter sido eleito para os quatro que tem vindo a elogiar, como dono disso tudo. A Vitória que reclama e que o fez primeiro ministro pertenceu a quem ganhou as eleições e suportou 4 anos a ser humilhado, desfeiteado, zurzido.
Por isso António Costa só dia 6 de Outubro próximo poderá ser eleito para o
cargo de que se valeu para deixar um país idolatrado, apodrecido, anarquizado,
faminto, enganado, grevista sistemático e sem esperanças de futuro. Finalmente
estou de acordo com o que escreveu quanto à C.P. do partido político a que
António Capucho pertenceu. Fossem todos como ele e Portugal não teria descido
aos infernos, como estes quase 48 anos de falsa democracia o parodiaram. Até
quando? A resposta será dada dia 6 de Outubro.
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